> Onde está o Guido?! Esqueci o Guido! Tudo bem, de manhã eu trago ele de volta.
> Que lugar é esse? Estou sozinho, neste lugar estranho, longe dos meus costumes e conhecidos. Não tenho como voltar, fui deixado para trás, como uma coisa irrelevante e supérflua!
> Desculpe-me, Guido. Não foi minha intenção esquecê-lo.
> Mas esqueceu.
> Esqueci, desculpa! Logo de manhã te terei mais uma vez comigo, em seu devido lugar, onde o mundo lhe é familiar. Onde tudo é seguro, onde todos te conhecem e te confortam.
> Sim, mas até a manhã serão longas horas, longos momentos de medo e solidão. O que farão comigo? Estou com medo, fui abandonado, esquecido!
> Seria irracional de minha parte voltar para te buscar! A manhã logo chegará e te verei de novo. Aproveite e faça novos amigos, descubra novas coisas. Uma aventura!
> Aventura? Aventuras se dividem com alguém ou, quando são solitárias, são intencionais! Uma aventura acidental só inspira medo. Venha me buscar, tire-me daqui, por favor! Por que me abandonou?
> Não te abandonei! Esqueci simplesmente! Tenho muitas coisas na minha vida acontecendo agora, muitas tarefas, não consigo pensar em tudo!
> Pensa só no que lhe é importante agora, entendo.
> Sim... digo, não! Você é muito importante, foi um lapso! Nunca faria isso intencionalmente!
> Com intenção ou não, fez! Causou-me dor!
> Perdão!
E chorando foi buscar Guido. No encontro, um longo abraço e um real pedido de desculpas.
De manhã, ela conta para sua mãe o ocorrido. A mãe, surpresa com os fatos e a imaginação da filha, discute.
> Não vê que Guido é exatamente como você? Não percebe que ele é uma projeção de você? É você que tem medo de abandono e de esquecimento, de situações novas, medo de mudança! Não percebe?
> Percebo...
> É você que chora, você que lamenta a solidão.
> Guido não chora?
> Ele não é real! É um peixe de pelúcia, um mero objeto de sua afeição. Não tem vida!
> Mas ele fala comigo...
> Que lugar é esse? Estou sozinho, neste lugar estranho, longe dos meus costumes e conhecidos. Não tenho como voltar, fui deixado para trás, como uma coisa irrelevante e supérflua!
> Desculpe-me, Guido. Não foi minha intenção esquecê-lo.
> Mas esqueceu.
> Esqueci, desculpa! Logo de manhã te terei mais uma vez comigo, em seu devido lugar, onde o mundo lhe é familiar. Onde tudo é seguro, onde todos te conhecem e te confortam.
> Sim, mas até a manhã serão longas horas, longos momentos de medo e solidão. O que farão comigo? Estou com medo, fui abandonado, esquecido!
> Seria irracional de minha parte voltar para te buscar! A manhã logo chegará e te verei de novo. Aproveite e faça novos amigos, descubra novas coisas. Uma aventura!
> Aventura? Aventuras se dividem com alguém ou, quando são solitárias, são intencionais! Uma aventura acidental só inspira medo. Venha me buscar, tire-me daqui, por favor! Por que me abandonou?
> Não te abandonei! Esqueci simplesmente! Tenho muitas coisas na minha vida acontecendo agora, muitas tarefas, não consigo pensar em tudo!
> Pensa só no que lhe é importante agora, entendo.
> Sim... digo, não! Você é muito importante, foi um lapso! Nunca faria isso intencionalmente!
> Com intenção ou não, fez! Causou-me dor!
> Perdão!
E chorando foi buscar Guido. No encontro, um longo abraço e um real pedido de desculpas.
De manhã, ela conta para sua mãe o ocorrido. A mãe, surpresa com os fatos e a imaginação da filha, discute.
> Não vê que Guido é exatamente como você? Não percebe que ele é uma projeção de você? É você que tem medo de abandono e de esquecimento, de situações novas, medo de mudança! Não percebe?
> Percebo...
> É você que chora, você que lamenta a solidão.
> Guido não chora?
> Ele não é real! É um peixe de pelúcia, um mero objeto de sua afeição. Não tem vida!
> Mas ele fala comigo...
Ele sempre fala comigo.
17 comentários:
A cada texto escrito, a cada palavra, a cada novo post seu...te vejo em mim e me vejo em vc.
As vezes somos parecidas, e as vezes somos parecidas d+.
Estamos indo, como vc disse, indo pra um caminho qualquer, o qual ainda não sei, e muito menos vc, mas estamos sempre indo, juntas talvez...
Alice...NUM ME ESQUECE NUNCA...acho que ser esquecida por vc seria uma das piores coisas na minha vida.
E hey, vc não está sozinha viu...lembra disso sempre!
QUERO TE VER
=]
As vezes estamos tão perdidos que nossas vidas se transformam em uma escuridão sem fim...mas nada é para sempre, tudo tem o seu final.
Se apoie no que você ama, e isso te dará forças para que o fim das amarguras chegue mais rápido.
Os obstaculos apenas nos fortalecem, para que lá na frente sejamos corajosos e fortes suficientemente para não perder a batalha final!
tá na cara que o anônimo é o Paulo Coelho!
Nossa não sei se devo aceitar isso como um elogio ou como um ato irônico.
Te dou mais uma chance pra tenta adivinhar!!
se é pra gente descobrir, daí vc ter se portado como anônimo perde o sentido
eu não sei escrever bonito assim yu ¬¬
(sim eu fikei curiosa haha =P)
"Se apoie no que você ama" ;*
Foi apenas uma brincadeira, não me revelarei assim tão facilmente.
Gosto de estar aqui e expor meus pensamentos isso me faz bem, mas apenas enquanto sou anônimo!
E se eu não quiser vencer batalha alguma?E se eu não quiser ter forças?E se eu não quiser ver o fim feliz de tudo?E se eu não tiver um amor para me apoiar?
Palavras bonitas são fáceis de serem ditas ou escritas, difícil é realizá-las. É fácil dizer: Se apoie em quem você ama!
'AMAR' o que é amar para quem sempre foi tratado com descaso, desprezo, se nunca foi amado...
As vezes duvido do ser humano!
Nas duvidas é que estão as maiores certezas.
Duvido do amor, está ai a certeza de nunca ter amado!
Também é muito fácil desistir da vida. É tudo muito simples... O difícil é ter coragem de olhar para frente e ver que mesmo com o que possamos sofrer poderemos ser suficientemente corajosos para conquistar o que almejamos.
E é sempre bom duvidar do ser humano, somos animais racionais inconstantes, mas mesmo sabendo da conseqüência de nossos atos somos capazes de magoar até quem mais amamos.
Às pessoas cujo descaso e o desprezo torturam a alma, uma grande certeza: “não desistir nunca sabendo que o final pode ser outro, há sempre um amor para alguém que ama!”
Eu tô achando tudo isso um pouco de sessão auto-ajuda, mas tudo bem...
Acho que tenho outra concepção de conselhos, de verdades. Não há verdades, há o Acaso. E o Acaso é único, é pra cada um.
E nada é fácil. Nem respirar é fácil, sabendo que você está matando suas células aos poucos, está adoecendo seu corpo, está se contaminando.
Ser capaz de amar não é certeza de ser amado. Isso é bobagem! As coisas acontecerão por Acaso... de repente, você ama alguém que também te ama.
Oh, destino!
Ah vá! Acaso.
mas o que seria o acaso? algo promeditado pelo destino?
vontades inconcientes que acabam se transformando em realidade?
O Acaso é a escolha do caminho.
Você sugere que o Acaso seja premeditado? hahahahaah
Não sabes nada do Acaso.
Acaso é Acaso. Sabe a expressão "por acaso", então... Acaso.
certíssima alice!
acasos são acasos!se fossem premeditados não seriam acasos, seriam escolhas.
Uma escolha não poderia ser do acaso??
seus resultados não poderiam ser inesperados???
Nunca tentaram fazer uma escolha do qual o resultado era incerto???
hahauhauhauahuahuhuahau
Como o acaso poder seguir escolhas se ele é o ACASO?
acaso, que acontece inesperadamente.
se vc faz uma escolha, você saberá qual será o resultado, mesmo que ele não tiver um resultado só. você sempre saberá todos os resultados de suas escolhas. por isso você faz a sua escolha.
é tão difícil entender que o acaso não depende de nd nem ng, acaso só depende dele msm.
Ah sim...o destino!!
Agora entendo, o acaso então seria um evento incerto ou imprevisivel?! Uma sucessão de fatos resultantes de causas independentes da vontade!
Seria sorte?
DESISTO!
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