Flores amarelas chovem no vasto terreno
Tropeço nas pedras nomeadas no chão
Olhando esse campo tudo parece em vão
Choro sorrindo, entristeço sereno
.
Não ouço mais o bater de nenhum coração
Não ouço mais o bater de nenhum coração
Sinto na boca o gosto de sangue e sal
Minha vida é tão pequena, tão banal
Nenhum espelho reflete meu insano, meu são
.
Postei minhas dores no amores do absurdo
Postei minhas dores no amores do absurdo
Pessoas não nascem em árvores
Porém servem de adubo
.
Juntei meu corpo à terra e me plantei
Nos epitáfios do meu quintal
Nasci, sorri, chorei, vivi, sofri, amei
.
.
.
_Fiz pra você, Alice 'Calavera' Frank, que me ajuda a entender pessoas, situações e emoções; que me inspira com sua exalante excentricidade. Obrigado.
_Fiz pra você, Alice 'Calavera' Frank, que me ajuda a entender pessoas, situações e emoções; que me inspira com sua exalante excentricidade. Obrigado.
.
_Não sei se ficou bom porque é um soneto, e além de eu não acreditar muito em sonetos porque eles são matemáticos, não sei fazer soneto!! Fiz ontem a noite na aula, talvez eu devesse ter feito da forma que eu sempre escrevo, mas estava com vontade de escrever assim, com simetria. Da mesma forma que leio seus textos poéticos...
2 comentários:
esses pontinhos espalhados no post é pq o blog ñ me deixava dar 'enter' no post... e td junto ia misturar o soneto e tal...
to com raiva dessa merda! ¬¬
não fica não!! nada ia estragar o quão belo e magnífico isso está... nossa, nunca ninguém fez algo desse tipo pra mim, tô muito feliz! Tô me sentindo especial por ter alguém tão especial assim na minha vida, obrigada yu!
depois escrevo tudo mais bonitinho!!
Postar um comentário