Esse nó na minha garganta me atormenta. Não é metáfora não, é um nó mesmo, que prende minhas vontades e desejos. Ele machuca e se estende, cada segundo mais e mais. Incomoda e me faz querer vomitar. Enjôo. Embrulho. Não quero vomitar. Não vou vomitar. Mas parece que vou. A cada movimento que faço. A cada olhada para baixo. A cada pressão dentro de mim. Tudo vem à tona. O embrulho, o enjôo. O maldito nó.
É o preço, o que fazer? Eu que quis assim, assim que seja. Quem mandou não conseguir direto? Agora agüenta. “Você que quer, ninguém te pediu nada”. Sei... eu tenho olhos, viu. Olhos, ouvidos e o eterno peso. E creio que o terei até mesmo se conseguir. A primeira das piores. A segunda.
E por que quando uma coisa cai, o resto desaba junto? Todas as dores da história voltam com minha história de menina. Pois hoje sonhei com o que não tenho. E não terei tão cedo. Mas por que, não é mesmo? Por quê? Eu sei a verdade, e recuso a acreditar. Grande porcaria de valores, isso sim. Os meus? Talvez. Também.
Será? Mas são eles, os mesmos que te ajudam quando você precisa, os mesmos que te ouvem quando você chora, os mesmos que te acolhem quando você reclama. E voltam para me atormentar e me afastar do que preciso e nunca tive.
Dói ouvir você jogar na minha cara uma das poucas vezes que pensei em mim e não pude estar lá com você. Me desculpe, eu já pedi. Não pedirei de novo. Não é seu direito me fazer sentir mal, não agora, principalmente agora!, por não conseguir ser altruísta como sempre tento ser. Afinal, quando foi que eu busquei alguém quando precisava? Pois é.
Porém, não pense que esqueço. Eu nunca esqueço. Penso em tudo a toda hora. Tudo e todos. Penso nas suas dores, nos seus problemas, em como ajudar, o que fazer para fazer você se sentir melhor.
E quem pensa em mim?
***
Mas isso é agora. Daqui a pouco passa.
Olha, já passou.
É o preço, o que fazer? Eu que quis assim, assim que seja. Quem mandou não conseguir direto? Agora agüenta. “Você que quer, ninguém te pediu nada”. Sei... eu tenho olhos, viu. Olhos, ouvidos e o eterno peso. E creio que o terei até mesmo se conseguir. A primeira das piores. A segunda.
E por que quando uma coisa cai, o resto desaba junto? Todas as dores da história voltam com minha história de menina. Pois hoje sonhei com o que não tenho. E não terei tão cedo. Mas por que, não é mesmo? Por quê? Eu sei a verdade, e recuso a acreditar. Grande porcaria de valores, isso sim. Os meus? Talvez. Também.
Será? Mas são eles, os mesmos que te ajudam quando você precisa, os mesmos que te ouvem quando você chora, os mesmos que te acolhem quando você reclama. E voltam para me atormentar e me afastar do que preciso e nunca tive.
Dói ouvir você jogar na minha cara uma das poucas vezes que pensei em mim e não pude estar lá com você. Me desculpe, eu já pedi. Não pedirei de novo. Não é seu direito me fazer sentir mal, não agora, principalmente agora!, por não conseguir ser altruísta como sempre tento ser. Afinal, quando foi que eu busquei alguém quando precisava? Pois é.
Porém, não pense que esqueço. Eu nunca esqueço. Penso em tudo a toda hora. Tudo e todos. Penso nas suas dores, nos seus problemas, em como ajudar, o que fazer para fazer você se sentir melhor.
E quem pensa em mim?
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Mas isso é agora. Daqui a pouco passa.
Olha, já passou.
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