Quando me apaixonei pelos Jogos Pan-Americanos
Esperei 14 edições para conhecer um dos mais belos sorrisos jamais visto com tanta sinceridade e beleza. Um sorriso lapidado em nome de pedra, em um corpo elástico e maravilhosamente simétrico. Uma garota que mostrou valer ouro, que sentiu o Brasil em suas costas, não aguentou, desequilibrou, e caiu. E uma chuva caia de seus olhos formando um rio de lágrimas junto com o de tantos outros brasileiros emocionados [não, eu não chorei].
Foi nesse momento que percebi que estava apaixonado por aquele ser, aquela imagem feita de carne. Aquela que nunca me olhará diretamente tampouco me tocará com suas mãos e pés. E me imaginei ser seu chão, para quando cair, deitar-se em mim confortavelmente.
Mas agora, já foi. E tudo passou, assim como aquela perda gloriosa.
Esperei 14 edições para conhecer um dos mais belos sorrisos jamais visto com tanta sinceridade e beleza. Um sorriso lapidado em nome de pedra, em um corpo elástico e maravilhosamente simétrico. Uma garota que mostrou valer ouro, que sentiu o Brasil em suas costas, não aguentou, desequilibrou, e caiu. E uma chuva caia de seus olhos formando um rio de lágrimas junto com o de tantos outros brasileiros emocionados [não, eu não chorei].
Foi nesse momento que percebi que estava apaixonado por aquele ser, aquela imagem feita de carne. Aquela que nunca me olhará diretamente tampouco me tocará com suas mãos e pés. E me imaginei ser seu chão, para quando cair, deitar-se em mim confortavelmente.
Mas agora, já foi. E tudo passou, assim como aquela perda gloriosa.
Um comentário:
sua princesinha é de ouro
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