Ambivalências à parte, contagens regressivas mexem com os ácidos do estômago. Pensamentos circulares, inúteis, pois no final das contas a gente nada decide. Mas como afastá-los? Dói afastá-los assim como dói tê-los.
Um sorriso de aparelho para um sorriso de dentes tortos. Seu abraço sem medo que acolhe os meus. Um encaixe gostoso, tão instável quando longe, tão seguro quando perto.
Indo contra minha corrente, vamos juntos. E vamos... e vamos... e vamos.
Não quero fazer daqui minhas cartas que nunca recebrá. Não quero ouvir sua voz murchar quando falo aquelas palavrinhas difíceis.
Faça o desejo agora. No 23.
Nenhum comentário:
Postar um comentário