Como você tá levando as coisas, garoto? - disse ela, a de maiores desavenças, textos gigantes e poucas conversas. Que pergunta!... Como vou levando...? Ora, como dá. Carregando caixas pesadas de cerveja em sacolinhas de supermercado. Estou às avessas e as cervejas estão caindo, você-que-tenta-me-ajudar... Ahhhh não sei. Não sei... Nada mais importa. Nada mais importa. Nunca mais. Nunca importou.
Conhaque e dores de garganta. Insônias e frio. E é claro, meu peito a implodir algumas várias veias por sua causa. Mas não tive seu calor por hoje, nem tomamos chuva. E hoje é o pra sempre, é a sensação que eu tenho... de agora, de toda hora agora, pra sempre. Amanhã estarei morto, não entende?? Me aproveite agora e hoje! Meu sonho de todas as cores.
nossa, eu to meio bêbado hein... e com uma dor no peito de foder.
2 comentários:
Inexplicável.
É, "é a vida, né...".
E cada vida é uma vida e não pode ser só assim, "é a vida". E cada um sabe como é que é. E aceita se quiser. Mas carrega sem opção.
Ó timo texto, Yu.
Beijos
:/
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